quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Miscelânea

Tarde de uma quinta-feira quente de fevereiro.

Eu decido quando chorar, quando sorrir, quando gostar, quando me chatear. Eu decido quando,  e pelo o que, me arrepender. Em seis dias muitas coisas aconteceram. Pessoas entraram na lista e pessoas saíram. Outras, estão na geladeira enquanto eu apenas observo de longe (ou de perto, às vezes).

Uma miscelânea completa. Um pouco de cada parte para que assim, somando, eu consiga gerar algo. Sentimentos? Não procuro por isso. Na verdade, o sentimento sempre existe. A lista que antes possuía dezesseis nomes já não me interessa mais. Eu somo todos os codinomes e formo apenas um.

Sei que prometi falar sobre os nomes restantes, ou codinomes. Mas hoje cheguei a uma decisão, vou resumir essa lista de pessoas eleitas e compactar. As pessoas eleitas se resumem agora apenas em oito nomes e esse número pode diminuir mais nos próximos dias... Ou aumentar...

É sempre um alívio escrever aqui.
Um Codinome Qualquer

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Pessoas Eleitas - Parte 1

É noite. É sexta-feira. Mais precisamente, dia 14 de fevereiro do ano de 2014. Hoje, inicio um processo em minha vida que chamarei de "Pessoas Eleitas" e criarei codinomes para todas elas, mas antes preciso explicar um pouco disso.

Há um tempo, comecei a conhecer diversos tipos de pessoas, de diversos gostos musicais, diversos estilos, diversos sorrisos, lábios, gostos. Não consegui me decidir qual pessoa tem me atraído mais. Na verdade, todas me atraem de diferentes formas, cada uma com sua peculiaridade.

Ao todo, já somam dezesseis pessoas que podem ser eleitas. Com o desenrolar da história, apresentarei, ou tentarei apresentar todas essas pessoas e o que me chamou atenção nelas. Realmente, não consigo me decidir e sigo a vida com essas dezesseis.

O romance é uma dessas pessoas. Posso colocar como pessoa número um! Uma pessoa meiga, carinhosa, inteligente e, claro, romântica. Nos damos bem!

O corpo é a segunda pessoa. Nunca nos vimos pessoalmente, mas nossas conversas são de deixar qualquer casal de namorados no chão. Temos nos entendido e acredito que iremos nos entender bem melhor!

A magreza segue como a terceira pessoa. Fruto de uma traição, sem arrependimentos. Nos damos bem e não temos muito contato por mensagens e sim corpo a corpo.

A timidez vem logo em seguida. Conta-se numa mão quantas vezes nos encontramos, mas foram intensas. Cinema, parque, praia, sempre temos o que falar, mas estou perdendo a vontade de ter ao meu lado e acredito que logo em breve estarei descartando. Eu posso ter timidez, outras pessoas não!

A safadeza, que deveria estar em primeiro lugar, vem em quinto. O universo conspira a nosso favor, sempre que nos encontramos trocamos olhares, quando nos despedimos trocamos mensagens pesadas, fotos que são logo apagadas. Ligações em voz baixa para não acordar a pessoa que acompanha a safadeza. Nos damos tão bem que parecemos uma só pessoa!

Ah, as coxas! Isso é algo que me chama muito atenção, por isso vem logo em sexto lugar. E que coxas! Nada mais a declarar. Nos damos bem, mas não desejo nada mais que curtição com essas coxas...

Os estudos sempre nos acompanhando... Uma história de longa data que volta com tudo nos dias de hoje. Amo estudar, mais ainda com algo que não leve referência a livros, cadernos, canetas, lápis e borrachas.

Bom, já apresentei para você sete pessoas eleitas... Nesse momento, tenho cerca de dezesseis, mas na próxima publicação apresento as pessoas restantes.

Muito prazer.
Sou um codinome qualquer.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Um Codinome Qualquer

Um espaço para que eu possa soltar todos meus pensamentos, desejos e acontecimentos. Sem nomes, porém com muitos detalhes! Esse é o intuito de usar "um codinome qualquer". Vocês vão conhecer a minha vida de um jeito íntimo e detalhista.

Sou uma pessoa. Não busque gênero. Amo viajar, ler bons livros, assistir bons filmes e aproveito bastante cada momento de minha vida. Se é pra chorar, eu vou chorar. Se é pra sorrir, eu vou sorrir. E como a vida é só uma, eu vou viver!

Tenho meus vinte e poucos anos, mas posso dizer que já vivi de tudo um pouco, e vou sobrevivendo. Faço o que tenho vontade de fazer. Não citarei nomes, apenas codinomes. Assim, podemos entrar numa sintonia de pura intimidade e realidade de uma vida vivida ao extremo.

Não sou uma pessoa livre de preconceitos e não acredito que existam pessoas assim. O preconceito está impregnado na humanidade e isso é um fato. Pelo mínimo que seja.

Aos poucos, vocês irão me conhecendo e assim, se identificando ou não, irão tirar suas conclusões. Estarei alimentando este blog sempre que algo de interessante acontecer e não deixarei de lado nenhum detalhe, seja ele sujo ou limpo, grave ou simples.

Muito prazer, sou um codinome qualquer.